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murillo santiago costa dos santos instagram,Curta a Diversão dos Jogos de Cartas Online em HD com a Hostess Bonita, Mergulhando em Partidas Cheias de Ação e Estratégia que Testam Suas Habilidades..Muito da interpretação de Iemanjá e de sua mitologia deve-se aos seus primeiros registros escritos como observa-se em P. Baudin e outros, o seu atributo de ''Mãe de todos os orixás'' é oriundo do relato de sua união com Aganju, da qual teria surgido o orixá Orungã, este último atraído pela mãe teria tentado possuí-la em um momento de ausência do pai. Da consumação do incesto ou da mera tentativa da mesma, sucedeu-se uma fuga da parte de Iemanjá, como noutros episódios, que horrorizada cai sobre a terra e de seus seios rasgados surgem dois lagos e sucede-se assim o parto coletivo de diversos orixás, juntamente do Sol e da Lua, porém este relato possui sérias inconsistências inclusive a menção a Olocum como o primeiro a nascer desse parto sendo que a sequência de nascimentos variam de um autor a outro e os desígnios dos orixás citados. L. Cabrera ao relatar este mito a partir de depoimentos de alguns santeiros sobrepõe em uma mesma figura duas divindades distintas, Iemanjá e Iemu, a sua ''Yemayá-Yemu'' esposa de Olorum que depois através de um Obatalá, ''Achupá'', deu à luz os orixás e os dois astros anteriormente citados, esta abordagem é comparada pela autora a outra versão obtida de uma informante em exílio de Iemanjá casada com Aganju, que muito se assemelha ao relato dos autores P. Baudin, A. B. Ellis, R. E. Dennett, Stephen Septimus Farrow, Olumide Lucas e R. F. Burton; Cabrera em nota lança luz quanto a este mito tratar-se de uma variação do mito de Iemu verdadeira mãe de Ogum e que o incesto teria sido praticado por este, o mesmo é afirmado por Natalia Bolívar Aróstegui e outros autores.,Presume-se que ao longo destes séculos o povo de Nogueira da Regedoura não se afastasse muito dos padrões de vida próprios de uma localidade rústica onde a vida decorria em condições severas e difíceis em meio de um trabalho penoso e insano de agricultores e artesãos. Sabe-se que o artesanato assentou aqui arraiais, conhecendo algum fulgor a partir dos fins do Sec. XIX até meados do Sec XX, através das tecedeiras que carregavam à cabeça em direcção ao Porto as suas teias coloridas, de algodão saídas de teares ancestrais. No regresso as tecedeiras traziam novamente à cabeça as tramas e fios para urdir as novas teias..
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